domingo, 20 de novembro de 2011

Um traço familiar


Mateus 5:9,38-48

Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus. —Mateus 5:9

Ezequiel 14–15
Tiago 2

Uma antiga canção da Escola Dominical volta à minha mente de tempos em tempos. Sua letra testifica a bênção da paz que Jesus dá tão generosamente: “Tenho a paz que excede o entendimento em meu coração — para sempre!”.

Todavia, algo está faltando naquela canção bem intencionada. A paz de Deus é, verdadeiramente, um presente que desfrutamos em nossos corações ao termos comunhão em Sua presença (João 14:27; 16:33). Mas, Ele nunca quis que essa paz pertencesse somente a nós. A paz é um presente a ser compartilhado com aqueles que nos cercam. Como cristãos, ela deveria marcar nossos relacionamentos e caracterizar o ambiente das nossas igrejas.

Em Seu Sermão do Monte, Jesus disse: “Bem-aventurados os pacificadores…” (Mateus 5:9), o que indica que devemos ter a intenção de levar a paz aos nossos relacionamentos. Uma vez que somos propensos a ser encrenqueiros, em vez de pacificadores, esse conselho é importante. Portanto, com que se parece a pacificação? Os pacificadores são aqueles que oferecem a outra face (v.39), andam a segunda milha (v.41) e amam seus inimigos enquanto oram por aqueles que os perseguem (v.44).

Por que devemos fazer isso? Porque Deus é um pacificador e, quando praticamos a paz, somos “…chamados filhos de Deus” (v.9). Pacificação é um traço familiar.


Devido à paz de Deus e à paz com Deus, podemos ser pacificadores para Deus.
20 de novembro de 2011


Joe Stowell

Publicado no devocionário Nosso Andar Diário / Nosso Pão Diário 4º trimestre de 2011

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