sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Apocalipse 14


O que dá início a Apocalipse 14? Uma cena celestial, mostrando os 144 mil que foram “comprados da Terra” (v. 3).
Começa com uma visão do futuro, de como ele será, pelo menos para esse
grupo, quando eles estiverem diante de Deus no Céu. E embora o texto não
diga isso, parece que essa é uma descrição de uma espécie de adoração
celestial.


Assim, Apocalipse 14 continua o tema da adoração encontrado no capítulo 13. Essas pessoas não adoraram a besta e sua imagem, mas, em lugar disso, foram vistas adorando o Senhor no Céu.


O capítulo, a seguir, retorna à Terra, retomando onde o capítulo 13
havia parado, onde foram mostrados os que adoraram a besta e sua
imagem, em contraste com os que não fizeram isso, aqueles cujos nomes
estavam escritos no livro da vida.

5. Por que Apocalipse 14:6-12
é tão central, tão importante para os adventistas do sétimo dia? Que
temas examinados durante o trimestre aparecem ali? Por que chamamos
esses versos de “verdade presente?”

Esses versos são ricos e perfeitos em verdade: criação,
redenção, juízo, salvação, o evangelho, a obediência, a fé, os Dez
Mandamentos e a missão. Ali, também, podemos ver a advertência mais
terrível em toda a Bíblia, centralizada em torno da questão da adoração:
“A fumaça do seu tormento sobe pelos séculos dos séculos, e não têm
descanso algum, nem de dia nem de noite, os adoradores da besta e da sua
imagem e quem quer que receba a marca do seu nome” (Ap 14:11).


Como adventistas do sétimo dia, entendemos que, em toda essa
questão, o sábado é fundamental. O sétimo dia está relacionado
igualmente com a criação e a adoração. Adoramos o Senhor porque Ele é o
Criador, e o sábado tem sido e continuará a ser a marca fundamental, ou
sinal, de Seu papel como criador.


Embora ainda não saibamos quando nem como essas questões serão
trazidas à tona, podemos ter certeza de que serão. Como é importante,
então, que estejamos prontos, não somente para defender firmemente a
verdade, mas também para ser capazes de “responder com mansidão e temor a
qualquer que [nos] pedir a razão da esperança que há em [nós]” (1Pe 3:15).

Por Fatinha Gregório

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